sábado, 30 de julho de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Evangelho (João 11,19-27) - (Lc 10,38-42) escolhe-se um dos evangelhos
Comentário do Evangelho
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Evangelho (Mateus 13,47-53)
Comentário do Evangelho
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Evangelho (Mateus 13,44-46)
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Evangelho (Mateus 20,20-28)
Comentário do Evangelho
domingo, 24 de julho de 2011
Evangelho (Mateus 13,44-52)
Comentário do Evangelho
sexta-feira, 22 de julho de 2011
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Redação Santuário Nacional
A Revista de Aparecida deste mês de maio traz na editoria ‘Terço dos Homens’ uma reportagem que mostra a expressão de fé realizada por homens que dedicam um espaço no seu dia para rezar o terço em comunhão com outras pessoas.
Desde o mês de março quando a Revista de Aparecida começou a divulgar o Terço dos Homens muitos grupos entraram em contato para contar sua experiência e partilhar testemunhos.
Este é um movimento que tem crescido muito e o Santuário Nacional recebe durante todo ano romarias de vários Estados do Brasil intituladas como ‘Romaria doTerço dos homens’.
A edição da revista deste mês trouxe um pouco da história do Terço dos Homens de Itabi, cidade do interior do Sergipe.
Já são 75 anos de oração e união que teve início em 8 de setembro de 1936, por iniciativa de Frei Peregrino, sacerdote que trabalhava na região.
O integrante mais antigo do grupo tem hoje 90 anos e ainda está ativo nos encontros com seus companheiros de oração.
Um fato curioso e que chama atenção é que ao longo de todo este tempo o grupo mantêm a mesma estrutura com os mesmos cantos que dinamizam as orações.
O movimento é tão forte na região que o arcebispo de Aracaju (SE), Dom José Palmeira Lessa há dois anos instituiu o Movimento Arquidiocesano do Terço dos Homens, a fim de organizar e fortalecer o grupo.
Evangelho (João 20,1-2.11-18)
Comentário do Evangelho
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Meditando o Evangelho de hoje
Dia Litúrgico: Segunda-feira da 16ª semana do Tempo Comum
Evangelho (Mt 12,38-42): Naquele tempo, alguns escribas e fariseus disseram a Jesus: «Mestre, queremos ver um sinal da tua parte». Ele respondeu-lhes: «Uma geração perversa e adúltera busca um sinal, mas nenhum sinal lhe será dado, a não ser o sinal do profeta Jonas. De fato, assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim também o Filho do Homem estará três dias e três noites no seio da terra. No dia do Juízo, os habitantes de Nínive se levantarão juntamente com esta geração e a condenarão, pois eles mostraram arrependimento com a pregação de Jonas, e aqui está quem é mais do que Jonas. No dia do Juízo, a rainha do Sul se levantará juntamente com esta geração e a condenará; pois ela veio dos confins da terra para ouvir a sabedoria de Salomão, e aqui está quem é mais do que Salomão».
Comentário: + Rev. D. Lluís ROQUÉ i Roqué (Manresa, Barcelona, Espanha)
«Mestre, queremos ver um sinal da tua parte»
Hoje, no Evangelho, contemplamos alguns mestres da Lei e fariseus que pretendem que Jesus demonstre a sua origem divina através de um sinal prodigioso (cf. Mt 12,38). Ele já havia realizado muitos, mais do que os necessários para provar que não só vinha de Deus, mas que Ele próprio era Deus. Porém, apesar de tantos milagres que realizara, tal não fora suficiente: por mais que fizesse, não teriam acreditado.Jesus, servindo-se de um sinal prodigioso do Antigo Testamento, anuncia, em tom profético, a sua morte, sepultura e ressurreição: «De fato, assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim também o Filho do Homem estará três dias e três noites no seio da terra» (Mt 12,40), e daí sairá cheio de vida.
O povo de Nínive recuperou a amizade com Deus, mediante a conversão e a penitência. Também nós, através da conversão, da penitência e do Batismo, fomos sepultados com Cristo e vivemos com Ele e por Ele, agora e para sempre, tendo dado um verdadeiro passo pascal: da morte para a vida, do pecado para a graça. Libertos da escravidão do demônio, tornamo-nos filhos de Deus. É o grande prodígio, que ilumina a nossa fé e a esperança de vivermos amando como Deus manda, possuindo Deus Amor em plenitude.
Grandes prodígios, tanto o da Páscoa de Jesus, como o da nossa através do Batismo. Ninguém os viu, já que Jesus saiu do sepulcro, cheio de vida, e nós saímos do pecado, cheios de vida divina. Assim o cremos e vivemos evitando cair na incredulidade daqueles que querem ver para crer, ou dos que gostariam de ver a Igreja sem a opacidade dos homens que a formam. Que o mistério pascal de Cristo, que tão profundamente repercute em toda a humanidade e em toda a criação, nos baste, pois ele é a causa de tantos “milagres da graça”.
A Virgem Maria confiou na Palavra de Deus, e não teve que correr até ao sepulcro para embalsamar o corpo de seu Filho e para comprovar que o sepulcro estava vazio: ela simplesmente acreditou e “viu”.