quinta-feira, 3 de dezembro de 2009


NA FESTA DA PADROEIRA DE OLHO D'AGUA DOS BORGES, NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO, NOITEIROS TERÇOS DOS HOMENS, MISSA PRESIDIDA PELO BISPO DIOCESANO DOM MARIANO MANZANA

ENTRADA DA PALAVRA DE DEUS

UMA LINDA APRESENTAÇÃO FEITA PELO TERÇO DOS HOMENS DE OLHO D'AGUA DOS BORGES

TERÇO DOA HOMENS DE ALMINO AFONSO E PATU

TERÇO DE OLHO D'AGUA DOS BORGES

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009



Agradecer ao Pai e partilhar com os irmãos

Leitura Orante

Mt 15,29-37

Jesus saiu dali e foi até o lago da Galiléia. Depois subiu um monte e sentou-se ali. E foram até Jesus grandes multidões levando coxos, aleijados, cegos, mudos e muitos outros doentes, que eram colocados aos seus pés. E ele curou todos. O povo ficou admirado quando viu que os mudos falavam, os aleijados estavam curados, os coxos andavam e os cegos enxergavam. E todo o povo louvou ao Deus de Israel. Jesus chamou os seus discípulos e disse:
- Estou com pena dessa gente porque já faz três dias que eles estão comigo e não têm nada para comer. Não quero mandá-los embora com fome, pois poderiam cair de fraqueza pelo caminho.
Os discípulos perguntaram:
- Como vamos encontrar, neste lugar deserto, comida que dê para toda essa gente?
- Quantos pães vocês têm? - perguntou Jesus.
- Sete pães e alguns peixinhos! - responderam eles.
Aí Jesus mandou o povo sentar-se no chão. Depois pegou os sete pães e os peixes e deu graças a Deus. Então os partiu e os entregou aos discípulos, e eles os distribuíram ao povo. Todos comeram e ficaram satisfeitos; e os discípulos ainda encheram sete cestos com os pedaços que sobraram.



Comentário do Evangelho

Jesus partilha o pão com a multidão

Jesus, vindo da região gentílica de Tiro, chega às margens do mar da Galiléia. Aí, com as multidões, se dá a segunda partilha dos pães, agora em território dos gentios. A narrativa segue a mesma estrutura da primeira partilha. Mateus realça a situação de exclusão destas multidões: coxos, cegos, aleijados, mudos, às quais Jesus se consagra. Na primeira partilha, na Galiléia, com a presença também de judeus, Jesus "abençoa" os pães, conforme o uso hebraico. Agora, entre os gentios, toma os pães e "dá graças", conforme o uso entre gregos. A presença de Jesus entre os gentios e a partilha do pão com eles indica seu distanciamento do sistema religioso de Israel.


Direitos reservados:
José Raimundo Oliva


segunda-feira, 30 de novembro de 2009




Vocação de todos


Leitura Orante

Jesus estava andando pela beira do lago da Galiléia quando viu dois irmãos que eram pescadores: Simão, também chamado de Pedro, e André. Eles estavam no lago, pescando com redes. Jesus lhes disse:
- Venham comigo, que eu ensinarei vocês a pescar gente.
Então eles largaram logo as redes e foram com Jesus.
Um pouco mais adiante Jesus viu outros dois irmãos, Tiago e João, filhos de Zebedeu. Eles estavam no barco junto com o pai, consertando as redes. Jesus chamou os dois, e, no mesmo instante, eles deixaram o pai e o barco e foram com ele.



Comentário do Evangelho

"Venham comigo"

Esta narrativa do chamado dos quatro primeiros discípulos é encontrada, praticamente sem alterações, também no Evangelho de Marcos. Já Lucas insere o episódio no contexto de uma pesca milagrosa, e no Evangelho de João o chamado se dá por ocasião do batismo de Jesus feito por João Batista. Pedro e André são originários de Betsaida,
região gentílica de fronteira, no norte do lago da Galiléia. André é um nome grego, o que aponta para as raízes gentílicas dos dois irmãos. Nos Evangelhos, encontramos significativas referências a André. Em Marcos, Mateus e João ele é nomeado entre os quatro primeiros discípulos chamados por Jesus. E está na relação dos doze apóstolos em todos os sinóticos. No Evangelho de João, é mencionado na narrativa da partilha dos pães e, ainda, com Filipe, é intermediário entre os gregos que queriam ver Jesus. Da mesma forma, no Evangelho de Marcos ele participa
do diálogo com Jesus sobre a destruição do templo. A tradição guarda a memória de um amplo apostolado de André na Ásia Menor, tendo sido martirizado em uma cruz em forma de X, na Acaia.


Direitos reservados:
José Raimundo Oliva


sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Paróquia de Santa Luzia abre as inscrições para a I Procissão Noturna de Motociclistas






A Paróquia de Santa luzia informa que já estão abertas as inscrições para os interessados em participar da I Procissão Noturna de Motocicleta. A atividade é uma das principais novidades da edição 2009 dos festejos alusivos à Santa Luzia.
De acordo com o vigário-geral da Diocese e organizador da festa da padroeira da cidade, padre Flávio Augusto, a procissão será promovida à meia-noite do dia 12 de dezembro, véspera do dia de Santa Luzia. O percurso começará em frente à Catedral de Santa Luzia.
A ação percorrerá alguns bairros anunciando a festa em honra à santa de Siracusa. A procissão de motocicleta passará pelos bairros Alto de São Manoel, Alto da Conceição, Boa Vista e Doze Anos. Em cada bairro serão realizados momentos de oração e reflexão.
Logo após este momento, a organização deixará uma vela em cada local que houver parada. "No total, serão 13 pontos de oração, onde vamos deixar as velas, formando assim, 13 pontos de luz na cidade para homenagear Santa Luzia", esclarece padre Flávio.
O vigário acrescenta que após completar o percurso, a igreja acolherá os mototaxistas e motociclistas participantes da procissão na praça Vigário Antônio, às 3h30 do dia 13 de dezembro. Em seguida, será celebrada a primeira missa do Dia de Santa Luzia.
Os interessados em participar da Procissão Noturna de Motocicletas podem fazer suas inscrições na Moto Oeste e na secretaria da Catedral de Santa Luzia. A inscrição é gratuita e os participantes precisam somente levar os documentos pessoais para efetuá-la.


Fonte: O Mossoroense

quinta-feira, 26 de novembro de 2009



Evangelho (Lucas 21,20-28)

Quinta-Feira, 26 de Novembro de 2009
34ª Semana Comum


A- A+


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 20“Quando virdes Jerusalém cercada de exércitos, ficai sabendo que a sua destruição está próxima. 21Então, os que estiverem na Judéia, devem fugir para as montanhas; os que estiverem no meio da cidade, devem afastar-se; os que estiverem no campo, não entrem na cidade. 22Pois esses dias são de vingança, para que se cumpra tudo o que dizem as Escrituras.
23Infelizes das mulheres grávidas e daquelas que estiverem amamentando naqueles dias, pois haverá uma grande calamidade na terra e ira contra este povo. 24Serão mortos pela espada e levados presos para todas as nações, e Jerusalém será pisada pelos infiéis, até que o tempo dos pagãos se complete. 25Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra, as nações ficarão angustiadas, com pavor do barulho do mar e das ondas. 26Os homens vão desmaiar de medo, só em pensar no que vai acontecer ao mundo, porque as forças do céu serão abaladas. 27Então eles verão o Filho do Homem, vindo numa nuvem com grande poder e glória. 28Quando estas coisas começarem a acontecer, levantai-vos e erguei a cabeça, porque a vossa libertação está próxima”.


- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.



Comentário do Evangelho

Anunciar e construir a paz

A destruição de Jerusalém pela Babilônia já havia sido interpretada pelo povo judeu como castigo por terem pecado contra Deus. Por outro lado, Ciro da Pérsia, cruel conquistador, foi considerado um messias, escolhido por Deus, por ter feito um acordo para a volta das elites exiladas a fim de reconstruírem Jerusalém. Agora Jerusalém está prestes a ser destruída de novo. Toda esta violência, que é fruto da ambição e do conflito de poderes, ainda é vista como vontade de Deus. Jesus ofereceu a paz a Jerusalém e ao mundo. Aqueles que a rejeitam caminham para a autodestruição. Os discípulos de Jesus, libertos desta espiral de violência, de cabeça erguida continuam sua missão de anunciar e construir a paz.


Direitos reservados: José Raimundo Oliva

segunda-feira, 23 de novembro de 2009





A oferta da viúva pobre


Lc 21,1-4


Jesus estava no pátio do Templo, olhando o que estava acontecendo, e viu os ricos pondo dinheiro na caixa das ofertas. Viu também uma viúva pobre, que pôs ali duas moedinhas de pouco valor. Então ele disse:
- Eu afirmo a vocês que esta viúva pobre deu mais do que todos. Porque os outros deram do que estava sobrando. Porém ela, que é tão pobre, deu tudo o que tinha para viver.



Comentário do Evangelho

Jesus resgata a dignidade e promove a vida.

Esta narrativa de Lucas vem em seguida à advertência de Jesus contra a prática dos escribas. Estes escribas, enquanto fazem questão de ostentar piedade e prestígio, devoram as casas das viúvas. Em continuidade a
esta denúncia, segue a narrativa da oferta da pobre viúva. O templo de Jerusalém tinha um anexo, o Tesouro (gazophilakion), onde eram guardadas as riquezas e depositadas as ofertas através de pequenas aberturas externas. Jesus, ostensivamente, senta-se diante do Tesouro para observar. A multidão dos excluídos (ochlós) lançava pequenas moedas, que somadas dariam grande valor. Muitos ricos depositavam muito, o que não lhes pesava, pois eles próprios se benefi ciavam com estas vultosas riquezas acumuladas no templo. Jesus chama a atenção sobre a viúva pobre que deu duas moedinhas, que era tudo o que tinha para viver. Com isto, em continuidade à denúncia dos escribas que devoram as casa das viúvas, critica o próprio sistema elitista e explorador do templo. Com as exigências das estritas observâncias de suas leis, de seus dízimos e ofertas, os pobres são humilhados e explorados. Jesus busca a libertação do povo excluído sob tal jugo, resgatando sua dignidade e promovendo a vida

sexta-feira, 20 de novembro de 2009




Evangelho (Lucas 19,45-48)

Sexta-Feira, 20 de Novembro de 2009
33ª Semana Comum


A- A+


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 45Jesus entrou no Templo e começou a expulsar os vendedores. 46E disse: “Está escrito: ‘Minha casa será casa de oração’. No entanto, vós fizestes dela um antro de ladrões”. 47Jesus ensinava todos os dias no Templo. Os sumos sacerdotes, os mestres da Lei e os notáveis do povo procuravam modo de matá-lo. 48Mas não sabiam o que fazer, porque o povo todo ficava fascinado quando ouvia Jesus falar.


- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.


Comentário do Evangelho

O espaço da presença de Deus

Os três evangelistas sinóticos, conforme sua metodologia catequética, colocam esta denúncia contra o templo no fim do ministério de Jesus, como o momento culminante de embate com as autoridades religiosas do judaísmo, seguindo-se a sua morte. Já o evangelista João o insere no início de seu Evangelho, como ponto de partida para outras quatro denúncias contra o sistema do templo, por ocasião das cinco visitas de Jesus a Jerusalém. E o fato que suscita a
reação fatal daquelas autoridades religiosas é a ressurreição de Lázaro por Jesus. O templo de Jerusalém era o núcleo da teocracia de Israel, englobando os poderes religioso, econômico e político, e possuía uma dependência onde funcionava o Tesouro. Aí eram depositadas as riquezas acumuladas a partir dos diversos tributos prescritos pela Lei. A denúncia ao templo, por parte de Jesus, visa à libertação do povo oprimido sob jugo de uma instituição que, em nome de Deus, favorecia o enriquecimento das elites e excluía as maiorias empobrecidas. Este templo é fadado à destruição, enquanto Jesus permanece por toda a eternidade. Com ele, o espaço da presença de Deus é a comunidade. Entra-se em comunhão com Jesus pelo amor, pelo perdão e pela partilha vividos na comunidade

quinta-feira, 19 de novembro de 2009


COMEÇA A PINTURA DA IGREJA MATRIZ

Começou a pintura da Igreja Matriz de N. Sra. das Dores, segundo a comissão encarregada da pintura juntamente com o chefe dos pintores José Neido se tudo correr bem como está ocorrendo na noite do natal a Igreja ja poderá celebrar a missa do Natal toda renovada.

Evangelho (Lucas 19,41-44)

Quinta-Feira, 19 de Novembro de 2009
S. Roque G., Afonso R., João C.


A- A+


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 41quando Jesus se aproximou de Jerusalém e viu a cidade, começou a chorar. E disse: 42“Se tu também compreendesses hoje o que te pode trazer a paz! Agora, porém, isso está escondido aos teus olhos! 43Dias virão em que os inimigos farão trincheiras contra ti e te cercarão de todos os lados. 44Eles esmagarão a ti e a teus filhos. E não deixarão em ti pedra sobre pedra. Porque tu não reconheceste o tempo em que foste visitada”.


- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

terça-feira, 17 de novembro de 2009


Evangelho (Lucas 19,11-28)

Quarta-Feira, 18 de Novembro de 2009
Dedicação Basílicas S. Pedro e S. Paulo


A- A+


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 11Jesus acrescentou uma parábola, porque estava perto de Jerusalém e eles pensavam que o Reino de Deus ia chegar logo. 12Então Jesus disse:
“Um homem nobre partiu para um país distante, a fim de ser coroado rei e depois voltar. 13Chamou então dez dos seus empregados, entregou cem moedas de prata a cada um e disse: ‘Procurai negociar até que eu volte’.
14Seus concidadãos, porém, o odiavam, e enviaram uma embaixada atrás dele, dizendo: ‘Nós não queremos que esse homem reine sobre nós’. 15Mas o homem foi coroado rei e voltou. Mandou chamar os empregados, aos quais havia dado o dinheiro, a fim de saber quanto cada um havia lucrado. 16O primeiro chegou e disse: ‘Senhor, as cem moedas renderam dez vezes mais’. 17O homem disse: ‘Muito bem, servo bom. Como foste fiel em coisas pequenas, recebe o governo de dez cidades’.
18O segundo chegou e disse: ‘Senhor, as cem moedas renderam cinco vezes mais’. 19O homem disse também a este: ‘Recebe tu também o governo de cinco cidades’. 20Chegou o outro empregado e disse: ‘Senhor, aqui estão as tuas cem moedas que guardei num lenço, 21pois eu tinha medo de ti, porque és um homem severo. Recebes o que não deste e colhes o que não semeaste’. 22O homem disse: ‘Servo mau, eu te julgo pela tua própria boca. Tu sabias que eu sou um homem severo, que recebo o que não dei e colho o que não semeei. 23Então, por que tu não depositaste meu dinheiro no banco? Ao chegar, eu o retiraria com juros’. 24Depois disse aos que estavam aí presentes: ‘Tirai dele as cem moedas e dai-as àquele que tem mil’. 25Os presentes disseram: ‘Senhor, esse já tem mil moedas!’ 26Ele respondeu: ‘Eu vos digo: a todo aquele que já possui, será dado mais ainda; mas àquele que nada tem, será tirado até mesmo o que tem. 27E quanto a esses inimigos, que não queriam que eu reinasse sobre eles, trazei-os aqui e matai-os na minha frente’”. 28Jesus caminhava à frente dos discípulos, subindo para Jerusalém.


- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor


Um hóspede na sua casa



LEITURA ORANTE /
Novembro - mês do bem-aventurado Tiago Alberione
(festa litúrgica: 26 de novembro)


Lc 19,1-10

Jesus entrou em Jericó e estava atravessando a cidade. Morava ali um homem rico, chamado Zaqueu, que era chefe dos cobradores de impostos. Ele estava tentando ver quem era Jesus, mas não podia, por causa da multidão, pois Zaqueu era muito baixo. Então correu adiante da multidão e subiu numa figueira brava para ver Jesus, que devia passar por ali. Quando Jesus chegou àquele lugar, olhou para cima e disse a Zaqueu:
- Zaqueu, desça depressa, pois hoje preciso ficar na sua casa.
Zaqueu desceu depressa e o recebeu na sua casa, com muita alegria. Todos os que viram isso começaram a resmungar:
- Este homem foi se hospedar na casa de um pecador!
Zaqueu se levantou e disse ao Senhor:
- Escute, Senhor, eu vou dar a metade dos meus bens aos pobres. E, se roubei alguém, vou devolver quatro vezes mais.
Então Jesus disse:
- Hoje a salvação entrou nesta casa, pois este homem também é descendente de Abraão. Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar quem está perdido.


Comentário do Evangelho

Jesus Cristo não exclui ninguém

Lucas já narrara o episódio do homem rico que vem a Jesus em busca da vida eterna. Quando Jesus lhe propõe abrir mão de sua riqueza e segui-lo, este homem se entristece e recua. Jesus, então, adverte sobre a difi culdade de um rico entrar no Reino de Deus. Agora Zaqueu, muito rico, mesmo sendo um publicano discriminado, é acolhido por Jesus. Zaqueu, cheio de alegria, dispõese a partilhar suas riquezas com os pobres e reparar as injustiças através das quais enriqueceu. Lucas revela o amor misericordioso de Jesus que não exclui ninguém. Contudo, os que permanecem apegados à riqueza estão se auto-excluindo. Os ricos são chamados à bem-aventurança da pobreza, a partir da partilha e da ruptura com o sistema iníquo de enriquecimento.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009




Um itinerário de luz

Leitura Orante

Novembro - mês do bem-aventurado Tiago Alberione

(festa litúrgica: 26 de novembro)


Lc 18,35-43


Jesus já estava chegando perto da cidade de Jericó. Acontece que um cego estava sentado na beira do caminho, pedindo esmola. Quando ouviu a multidão passando, ele perguntou o que era aquilo.
- É Jesus de Nazaré que está passando! - responderam.
Aí o cego começou a gritar:
- Jesus, Filho de Davi, tenha pena de mim!
As pessoas que iam na frente o repreenderam e mandaram que ele calasse a boca. Mas ele gritava ainda mais:
- Filho de Davi, tenha pena de mim!
Jesus parou e mandou que trouxessem o cego. Quando ele chegou perto, Jesus perguntou:
- O que é que você quer que eu faça?
- Senhor, eu quero ver de novo! - respondeu ele.
Então Jesus disse:
- Veja! Você está curado porque teve fé.
No mesmo instante o homem começou a ver e, dando glória a Deus, foi seguindo Jesus. E todos os que viram isso começaram a louvar a Deus.


Comentário do Evangelho

A fé liberta da cegueira

Na subida a Jerusalém, Jesus aproximase de Jericó. À beira do caminho, marginalizado, há um cego pedindo esmola. O sistema de poder que o subjuga tirou-lhe a visão e sua compreensão da vida. Quando Jesus passa, grita por ele, com o título de Filho de Davi. A sua cegueira e a sua indigência estão atreladas à ideologia de poder davídico-judaica.
Jesus o chama, e quando lhe pergunta: "Que queres que eu te faça?", o cego responde: "Senhor, que eu veja". A fé em Jesus faz com que o cego se liberte de sua cegueira e veja Jesus com novos olhos, passando a seguilo. Na narrativa, o cego simboliza, também, os discípulos que trazem, ainda, marcas da ideologia do poder do sistema do templo e da sinagoga. No momento da humilhação e morte de Jesus em Jerusalém, estes discípulos se confundirão e fi carão inseguros. Suas visões, aos poucos, vão-se clareando.




sábado, 14 de novembro de 2009



Justiça de Deus é amor para todos

Lc 18,1-8

Jesus contou a seguinte parábola, mostrando aos discípulos que deviam orar sempre e nunca desanimar:
- Em certa cidade havia um juiz que não temia a Deus e não respeitava ninguém. Nessa cidade morava uma viúva que sempre o procurava para pedir justiça, dizendo: "Ajude-me e julgue o meu caso contra o meu adversário!"
- Durante muito tempo o juiz não quis julgar o caso da viúva, mas afinal pensou assim: "É verdade que eu não temo a Deus e também não respeito ninguém. Porém, como esta viúva continua me aborrecendo, vou dar a sentença a favor dela. Se eu não fizer isso, ela não vai parar de vir me amolar até acabar comigo."
E o Senhor continuou:
- Prestem atenção naquilo que aquele juiz desonesto disse. Será, então, que Deus não vai fazer justiça a favor do seu próprio povo, que grita por socorro dia e noite? Será que ele vai demorar para ajudá-lo? Eu afirmo a vocês que ele julgará a favor do seu povo e fará isso bem depressa. Mas, quando o Filho do Homem vier, será que vai encontrar fé na terra?



Comentário do Evangelho

A oração pode transformar o coração

Lucas, ao longo de seu Evangelho, dá um destaque especial a três temas: a revelação da misericórdia de Deus, a denúncia do escândalo da divisão da sociedade em ricos e pobres e a importância da oração. Esta parábola,
de simples compreensão, é expressiva em mostrar como a oração pode transformar o coração. Aquele juiz não temia a Deus nem respeitava ninguém. Porém, a insistência da viúva, que procurava por justiça, fez com que ele se incomodasse e até a temesse, resolvendo atendê-la. Com maior razão Deus fará justiça àqueles que dia e noite oram por ele. E Deus não tarda. Já está presente na pessoa de seu Filho e do Espírito Santo. Já comunica a vida nova a seus discípulos reunidos em comunidade e infunde-lhes o amor e a esperança para construírem um mundo novo de partilha, fraternidade e paz.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009



XIV ENCONTRO CARISMATICO DE PATU

TEMA: " JESUS CRISTO É O SENHOR

13/11/2009 - sexta-feira
18h- Carreata saindo da Igreja Matriz até o conj. Nova Patu , encerrando com louvor, oração, pregação em frente a casa de Pedro Ernesto.


14/11/2009- Sábado
19h – louvor, oração e pregação
Local : ao lado da Igreja Matriz


15/11/2009- Domingo
14h- louvor , Adoração ao Santissimo Sacramento e palestra.
Local : Salão Paroquial
Pe. Augusto e Manflinio
19h - Missa de encerramento
Pe. Possidio e Pe. Augusto Livio ( Diocese de Mossoró)

PREGADORES: Pe. AUGUSTO LIVIO, (Diocese de Mossoró) MANFLINIO SANTOS - Ministério de Pregação da RCC e TIBÚRCIO NETO - ECC de Mossoró

Realização: Grupo Luz de Maria – RCC - Patu/RN

Participe deste momento de oração e pregação






Tudo com marcas de eternidade

Leitura Orante

Novembro - mês do bem-aventurado Tiago Alberione

(festa litúrgica: 26 de novembro)


Lc 17,26-37


Como foi no tempo de Noé, assim também será nos dias de antes da vinda do Filho do Homem. Todos comiam e bebiam, e os homens e as mulheres casavam, até o dia em que Noé entrou na barca. Depois veio o dilúvio e matou todos. A mesma coisa aconteceu no tempo de Ló. Todos comiam e bebiam, compravam e vendiam, plantavam e construíam. No dia em que Ló saiu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre e matou todos. Assim será o dia em que o Filho do Homem aparecer. Aí quem estiver em cima da sua casa, no terraço, desça, e fuja logo, e não perca tempo entrando na casa para pegar as suas coisas. E quem estiver no campo não volte para casa. Lembrem da mulher de Ló. A pessoa que procura os seus próprios interesses nunca terá a vida verdadeira; mas quem esquece a si mesmo terá a vida verdadeira. Naquela noite duas pessoas estarão dormindo numa mesma cama. Eu afirmo a vocês que uma será levada, e a outra, deixada. Duas mulheres estarão moendo trigo juntas: uma será levada, e a outra, deixada. [Naquele dia, dois homens estarão trabalhando na fazenda: um será levado, e o outro, deixado.]
Então os discípulos perguntaram:
- Senhor, onde vai ser isso?
Ele respondeu:
- Onde estiver o corpo de um morto, aí se ajuntarão os urubus


Comentário do Evangelho

Quem procurar salvar a vida vai perdê-la

Concluindo a fala de Jesus sobre a chegada do dia do Filho do Homem, Lucas reúne alguns textos que integram o discurso escatológico em Marcos e Mateus. A partir de Noé e o dilúvio, e de Ló e a destruição de Sodoma, volta o tema da manifestação do Filho do Homem, com estilo apocalíptico. O evangelista parece registrar aqui alguma memória da destruição de Jerusalém pelos romanos, no ano 70 d.C. A mensagem escatológica é uma contundente moldura para a sentença já proclamada em outras ocasiões: "Quem procurar salvar a vida vai perdê-la; e
quem a perder vai salvá-la". Perder a vida neste mundo é libertar-se do apego às riquezas e ao poder e encontrar-se no seguimento de Jesus. A frase final permanece obscura. Pode ser uma alusão a Jerusalém e seus mortos, por ocasião de sua destruição.



quarta-feira, 11 de novembro de 2009





Onde estão os nove?

Leitura Orante/


Mês dedicado ao bem-aventurado Alberione

(feta litúrgica: 26 de novembro)


Lc 17,11-19


Jesus continuava viajando para Jerusalém e passou entre as regiões da Samaria e da Galiléia. Quando estava entrando num povoado, dez leprosos foram se encontrar com ele. Eles pararam de longe e gritaram:
- Jesus, Mestre, tenha pena de nós!
Jesus os viu e disse:
- Vão e peçam aos sacerdotes que examinem vocês.
Quando iam pelo caminho, eles foram curados. E, quando um deles, que era samaritano, viu que estava curado, voltou louvando a Deus em voz alta. Ajoelhou-se aos pés de Jesus e lhe agradeceu. Jesus disse:
- Os homens que foram curados eram dez. Onde estão os outros nove? Por que somente este estrangeiro voltou para louvar a Deus?
E Jesus disse a ele:
- Levante-se e vá. Você está curado porque teve fé



Comentário do Evangelho

A salvação é comunhão com Deus

Esta narrativa de cura dos dez leprosos é exclusiva do evangelista Lucas. Pode-se encontrar certa semelhança com uma passagem do Primeiro Testamento, envolvendo o sírio Naamã curado de sua lepra pelo profeta Eliseu. Fica em destaque o fato de que, dentre os dez curados, apenas um, que era samaritano, volta a Jesus glorifi cando a Deus, mostrando seu reconhecimento. Era um excluído pela religião ofi cial do judaísmo. Os textos de Lucas e João, em seus Evangelhos, destacam que Jesus teve melhor acolhida entre os samaritanos do que entre os judeus. Embora a cura seja o pretexto da narrativa, seu destaque maior é a gratidão, com fé, que leva à salvação. O significado essencial da salvação é o encontro e a comunhão com Deus. A gratidão é um dos sentimentos que mais nos aproximam das pessoas e de Deus. Ela nos move à oração e à comunicação dos bens recebidos a nossos irmãos, em ações de graça


segunda-feira, 9 de novembro de 2009


Evangelho (Lucas 17,7-10)


Terça-Feira, 10 de Novembro de 2009
São Leão Magno


A- A+


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor



Naquele tempo, disse Jesus: 7“Se algum de vós tem um empregado que trabalha a terra ou cuida dos animais, por acaso vai dizer-lhe, quando ele volta do campo: ‘Vem depressa para a mesa?’ 8Pelo contrário, não vai dizer ao empregado: ‘Prepara-me o jantar, cinge-te e serve-me, enquanto eu como e bebo; depois disso poderás comer e beber?’ 9Será que vai agradecer ao empregado, porque fez o que lhe havia mandado? 10Assim também vós: quando tiverdes feito tudo o que vos mandaram, dizei: ‘Somos servos inúteis; fizemos o que devíamos fazer’”.


- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor




Comentário do Evangelho

O templo verdadeiro é Jesus

João, no início de seu Evangelho, após o chamado dos primeiros discípulos, apresenta Jesus contribuindo para a alegria em uma festa familiar de casamento em Caná. Em contraste, segue-se a narrativa de hoje, com a
denúncia de Jesus de o templo ter se transformado em mercado. A seguir, vem Nicodemos, um chefe dos judeus, que não compreende Jesus, em contraste com a mulher samaritana que, com seu povo, adere a Jesus. Com estes
contrastes, João sugere o distanciamento entre Jesus e o judaísmo. As comunidades são chamadas para se reunir nas casas, com Jesus, e não no templo ou na sinagoga. E são os gentios, como os samaritanos, que primeiro aderem a Jesus. O templo verdadeiro é Jesus, e os discípulos que, fazendo a vontade do Pai, se tornam morada de Deus.


sexta-feira, 11 de setembro de 2009


Festa de Nossa Senhora das Dores

Quarta Noite de Novena (10/09)




Quarta Novena da festa - Pregador Pe. Ivan da Paróquia de Nossa Senhora de Santana - Luís Gomes-RN

Foto e texto da Folha Paturnse

Noiteiros: ECC, Ministros da Eucaristia, Hospital Municipal, Hospital da Apami, Clínicas Particulares, FM Educadora e Conjunto Francisco Dantas



Fotos da Folha Patuense